Para os puristas
Polpette. Quando tive amigos paulistanos, houve mais de um que tinha
o apelido de Porpeta, na mais das vezes: gordinhos.
Aqui quase Minas, ainda
que o rio Grande esteja ainda pra lá de Franca, é ainda Minas e
usa-se bacia, lá em São Paulo terra das Porpetas bacia é bowl. A
terra da Polpette é a Itália. Sem esquecer que no vernáculo, a
coisa se resume à almôndega. Em algures li que a Polpette é
cometida com mortadela na razão de um quarto. Na verdade a carne de
vaca, por cara, na Europa é matéria-prima para poucos. Muitas foram
as vezes que presenciei – entre os autóctones - a compra de boi
ralado meio a meio com porco ralado. O porco é matéria-prima para
muitos. A mistura é bacana. Já testei muitas vezes um “bolonhesa”
meio vaca meio porco e ai a pimenta do reino deve imperar. Reinar é
coisa de Rei, e Andorra foi um reinado, imperar implica Imperador.
Porpeta: numa bacia
boto a carne moida, a cebola, o alho, o toucinho picado, raspinha de
casca de limão e de laranja, uma ralada de noz moscada que deve
reinar, pimenta do reino coadjuvante e mortadela moída ou picada
muito finamente.
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