Comida de boteco. Bolinho de Carne.


Faz anos que fui ao Bar Leo, Rua Aurora, São Paulo, onde comi um simplíssimo bolinho de carne. Não é almôndega, é carne temperada ligada e frita secundada por mostarda e ketchup.
Para deixar cair uma lágrima, basta cortar uma cebola, mas o nó na garganta não há suficientes cebolas em todo o cosmo que consiga... Mas posso jurar que senti esse nó quando cometia esse quitute de boteco, daquele boteco. Havia ido a Santa Efigênia comprar o para-lama dianteiro da Virago. Tento remontar a cena, os motivos, as intenções intencionais, e não intencionais... Consigo um arremedo, mas o bolinho ficou bom, garanto.  

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