Tenho desfrutado, sem
trocadilho, da banana da terra. Levemente passada pela chapa,
frigideira, com quase nada de azeite, tiquinho de sal, sim, e sempre
alguma pimenta. As pimentas tem variado muito, desde um azeite de
pimenta, que é o azeite onde fritei umas dedos de moça, um molho de
pimenta batida com pouco de pimentão e um chutney de
pimentão vermelho que fiz há muito tempo e que a cada dia me encanta mais. Deveria
fazer outro, táquicaba. Uma vez o Chico pizzaiollo da Fiducia –
ele fazia a lista de compras e sempre esquecia algo – pedia para
incluir na lista, mas não nominava o artigo, dizia algo assim:
uvitaquicaba. Era o vinho, o vinho com o qual preparávamos a calda
de vinho, para uma sobremesa distinta.
Então hoje preparei maionese – azeite e leite e caril – levemente ao curry a secundar a
Banana da Terra. Ficou sublime. Mas lembre, curry ou caril – como
querem os portugueses, e foram eles os primeiros a descobrir tal
condimento, os ingleses depois piratearam – caril, mas levemente. É
por tanto, que os Piratas são até hoje 'santos''heróis' para os
ingleses, senão que, deuses.
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