Claro que não ficaram
vermelhos como eu queria, ou planejara que ficassem, mas ficaram
rústicos. o ponto de cozimento fui experimentando ao longo do processo. Chegou um momento
exalava um cheiro de trufas. Mas ao mesmo tempo de restaurante de
japoneses, não exatamente restaurante Japonês. Esses que exibo,
foi colheita do melhor ponto de cocção. Uns 45 min. Deixei um par
ainda no forno, mas perderam muito líquido e ficaram vazios, como se
fossem rabanetes secos, que no momento não estou interessado.
Agrião. Uns crocantes
de presunto cru, que assei prensados entre folhas de papel
sulfurizados ( outro dia encontrei desses rolos lá no Carrefour do
Shopping) que tem uma das faces bem lisas e brilhantes que é a que
deve entrar em contato com o alimento.
Todas as qualidades
palatáveis do rabanete fresco se encontram no assado, um pouco
abrandadas.
Usufrui com um Merlot
de 16 reais. Tanto o líquido quanto o sólido se comportaram bem.
Não facilitaram, pois não se pode esperar isso do rabanete e tampouco de um merlot nacional de 16 reais, que em todo caso é muito dinheiro, para "pouco" ou quase nenhum vinho.
2 comentários:
Meu querido, é lindo esse blog!!! De ver, de ler, de imaginar cheiros, sabores e texturas... Algumas belezas que vc apresenta aqui dá vontade de arriscar na minha cozinha - lugar de que gosto tanto. Outras, parece que não podem ser separadas do seu texto sem que se perca algo de essencial. Andarei sempre por aqui, se me permite!
essa é a intenção: seduzir, alegrar etc. Claro que se você desejar, todas as receitas são "convertidas" em alimento, claro também que, alimento para outras necessidades que não a de nutrir somente. Ande por aqui, diga o que você bem o entender, não há censura, há o prazer de comunicar inda mais sendo você. venha!!
Postar um comentário