Quê
que fiz?
Deixei de remolho o trigo em geladeira, umas horas, três. Coloquei-o
em um pano que tenho para uso em deixar secando coalhada e o espremi
e espremi, até que ficasse bem seco. Moi. Mas não creio que tenha
conseguido grandes coisas, pois os furos da máquina (manual) de moer
são demasiado grandes. A carne já comprei com duas moídas. O
ideal, mesmo não sendo carne de cordeiro é a carne isenta de
nervuras, como as que têm o músculo. Use outra. Usei a mistura um
de trigo para meio de carne. Mas poderia caso houvesse conseguido uma
melhor moagem do trigo, usar um de trigo para um terço de carne. O
importante é formar uma massa homogênea e proporcione um
quibe lisinho. Não foi o caso. À massa usei também meia cebola
para 250g de trigo. Uma boa pitada de pimenta síria – nas boas
casas do ramo – e hortelã que piquei mui miudamente como a cebola.
No recheio usei mais
cebola, rapidamente frita, seja, a fogo alto, dá um gosto especial,
depois a carne úmida, outra vez pimenta síria, é um corretivo de
sabor, que nos orienta ao oriente médio. Antes de mais nada pude
saber que a forma do quibe é qualquer coisa esférica,
inclusivamente, como o que sempre vemos em padarias, botecos etc.
Para guarnecer o
quitute fiz uma maionese de hortelã, com bastante alho e limão. Fiz
a maionese sem ovos: dois de azeite um de leite. Maionese sem ovos alho e
depois botei hortelã bem miudinha. Pois se bater ela acaba deixando
um gosto de mato. Há outra solução, que outra hora eu digo.
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