- Cardamomo,
- anis estrelado,
- cominho,
- cravo da Índia:>
- Pimenta calabresa
- mostarda
- canela,
- alho bati tudo no liquidificador.
O véu de água do mar: misturei sal a água e quando tinha gosto de água do mar me dei por contente, dei-lhe umas aparas de lula e cozinhei até ferver, filtrei e voltei-a a panela e adicionei agar-agar e gelatina, quando ebuliu, botei em um prato fazendo uma camada de 1 mm levei à geladeira.
A lula é a lula que
fiz mi-cuit – é um método de cozimento a baixa temperatura, não
deve ultrapassar os 90°C
– ou confitura. Uma coisa francesa outra castelhana-catalana e a
mesma. Fi-la assim pois a intenção primeira era fazer um
mi-cuit de cebola com batata. Para isso, faça das batatas batatas
fininhas, rodelas de cebola, fininhas. Alterne-as numa forma,
salpimentando, semeando ervas e azeite. Leve ao forno por vinte
minutos à temperatura acima indicada.
Aproveitei o ensejo do
forno aquecido e ali meti a lula imersa em óleo. Ficaram prontos
juntos. À lula pósmente fiz uns talhos cruzados e sapequei-a na
frigideira com azeite.
Para o curry usei
Botei um retângulo de
mi-cuit de batata e cebola no prato e acima de tudo botei a lula,
circundei tudo com um fio de curry pastoso e cobri com o véu de água
do mar.
Evidentemente que
qualquer coisa que hoje sone Lula, junto com SUS dá “ibope”.
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