Figo seco turco.
Reidratei o figo seco
turco em um xarope de café, um cravinho das Índias e rum. Levei ao
fogo até a ebulição. Retirei o figo. Deixei que o xarope de café
reduzisse. Reservei. Pode parecer estranho, mas é o básico para se
fazer figo ramy. Na hora de servir, dei um banho no figo com este
licor de café.
Água de rosas, nas
boas casas do mundo gastronômico de origem árabe. Comprei na casa
Damasco.
De quebra bebi uma
Stella. Gelada, prefiro a estupidamente gelada. A água de rosas dá
vontade de ver dança do ventre, em alcova particular. Alem de ser
uma ponte construída dos tijolos da imaginação para os palácios
dos sentidos e aromas de mil e uma, véus, sabres, tapetes
voadores...
Gelado de coalhada seca
Misturei à coalhada
seca um pouco de creme de leite, mexi com o garfo, amalgamei, amei a
mal de gamar, botei na geladeira. Não coloquei açúcar. Pois a
intenção é ter o contraponto agridoce. Na hora de servir dei-lhe
forma com duas colheres.
Xarope de Romã.
Espremi as bagas de romã, e fiz engrossar com açúcar ao fogo.
Quando estava bem espessa, deixei esfriar e quando fria dilui com
umas boas gotas de água de rosa. Na hora de montar o prato,
despejei o licor não alcoólico de Romã com água de rosas sobre a
quenelle de gelado de coalhada seca.
Enfeitei com uns carocinhos de romã e amêndoas meio torradas.
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